Aprenda a usar luzes e sombras para compor ambientes internos chiques e superaconchegantes
A presença da luz natural pode garantir uma sensação de bem-estar. Além de economizar energia Foto: Getty Images |
Em uma decoração competente, não pode faltar o cuidado com a iluminação. Apenas mudar o tom ou o direcionamento das lâmpadas pode deixar um ambiente sem graça superaconchegante. Não se esqueça que a iluminação deve ser pensada no seu aspecto funcional (considerando o que se faz no ambiente e a necessidade de luz para realizar estas atividades), e, também, no seu aspecto decorativo: pontos, objetos, elementos, revestimentos, etc que desejamos enfatizar, outros que queremos "esconder". Confira nossas dicas:
Aproveite a luz natural: pode vir de uma clarabóia (abertura no alto das edificações destinada a permitir a entrada de luz), de frestas nas paredes ou de uma janela ampla. A luz natural economiza energia, reproduz mais fielmente as cores reais e supre a necessidade do ser humano de ver o ambiente externo.
Ressaltando elementos: para destacar quadros ou peças de decoração, coloque um foco de luz dirigido sobre eles; as luzes do tipo dicroica são boas, pois quase não alteram as cores.
Ar intimista: use a luz indireta para criar um ar intimista no recinto. Isso pode ser feito com arandelas nas paredes ou sancas (fendas feitas no gesso para camuflar a lâmpada utilizada).
Ambientes modernos pedem abajures ou luminárias com design bem arrojados Foto: William Howard/ Getty Images |
Luminosidade uniforme: para deixar a iluminação mais suave, abuse da luz difusa: luminárias pendentes sobre a mesa de refeição, plafons (aquelas instaladas no teto) de vidro fosco ou as japonesas vão bem em salas de leitura e jantar.
Brinque com os tons: as luzes fluorescentes brancas dão reflexo azulado, mais frio, e podem ser combinadas com tintas e objetos. Já as amarelas deixam o ambiente mais "quentinho", aconchegante, o que é ideal para quartos e salas. Já para intensificar um matiz específico, é possível usar uma lâmpada de mesmo tom.
fonte: mdemulher.abril.com.br
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