terça-feira, 30 de abril de 2013

Piso de tacos




Hit das décadas de 50 e 60, o taco de madeira está de volta! Além de ser lindo, o material mantém a casa aquecida e pode ser colocado de diversas maneiras no piso. Veja exemplos:


A suíte do paisagista Gil Fialho e de sua esposa tem piso de taco, original do prédio - construído na década de 1960


Percorrendo todo o apartamento, a prateleira – onde está a palavra music – dá unidade ao espaço. Nela, há spots com lâmpadas de LED. Originais do imóvel, os tacos foram recuperados. Casa do arquiteto Diogo Oliva


Aberta para a sala, a cozinha deste apartamento teve a parede pintada de cinza. A escolha desta cor, feita pelo designer de interiores Gustavo Jansen, foi proposital: o morador é um homem. O piso de tacos arremata com classe


Tijolos aparentes no quarto, por que não? No projeto da arquiteta Rachel Nakata, a parede combina com os móveis rústicos, como a cadeira de demolição à esq. na foto


No projeto da arquiteta Rachel Nakata, tijolos à vista. A sala de jantar tem piso de tacos, além da mesa Saarinen e cadeiras diferentes


Valorizados pela iluminação natural, piso de tacos e parede de tijolos aparentes. Projeto da arquiteta Rachel Nakata


Para deixar a sala de jantar ainda mais aconchegante, a moradora desta casa, Luciana Colesanti, colocou um tapete clássico sobre o piso de taco de madeira. Os pés da mesa foram pintados de branco e o tampo foi deixado no tom natural. O lustre de cristal foi comprado na Feira do Bixiga, em São Paulo


No apê da arquiteta Marina Cury, o piso do banheiro, na parte seca, é de tacos de demolição. Isso cria um clima quente e contrasta com o tecnocimento utilizado nas paredes e no chão do boxe. Um vidro fixo separa as duas áreas


Esta casa, reformada pela arquiteta Claudia Haguiara, teve os tacos de ipê mantidos em todo o living. O material faz um contraste bonito com o volume de alvenaria, que tem acabamento de tecnocimento


A cozinha se mistura ao living e uma das formas de determinar os limites de cada ambiente é o piso. Enquanto o do primeiro ambiente é revestido com ladrilho hidráulico, o segundo tem tacos de madeira


Sobre o piso de taco de madeira peroba, que aquece o quarto, fica a cama box. A cabeceira foi desenhada pela própria moradora, a arquiteta Marina Cury


O piso de ladrilho hidráulico não ficou restrito à cozinha. Ele invadiu a sala de estar com a intenção de não definir onde um cômodo começa e o outro termina. O corte disforme entre o ladrilho e o taco de madeira deu graça à sala de jantar. O projeto é do arquiteto Thiago Passos


O apartamento do artista plástico e fotógrafo Felipe Morozini mistura elementos originais da construção com objetos e móveis contemporâneos. Um exemplo do que foi preservado é o piso de tacos de madeira


No escritório do apartamento em que vive a artista plástica Mariana Tassinari, o piso é revestido com tacos de madeira. Para completar o clima, o ambiente foi decorado com móveis clássicos, como a mesa comprada em um antiquário


Quarto é lugar de aconchego. Por isso, o da artista Mariana Tassinari tem piso de tacos de madeira, papel de parede estampado e muitas almofadas e travesseiros. A cama e os criados-mudos foram feitos sob medida


A moradora Manuela resgatou na casa de sua mãe o berço de madeira que foi dela quando criança e, agora, faz parte do quarto de seu filho, Antônio. De Buenos Aires, ela trouxe a ovelha de pelúcia. O piso é de tacos de madeira




Fonte: Revista Casa e Jardim

quarta-feira, 24 de abril de 2013

O Brasil inteiro conhece a ParquetSP!


ESCADA DE MADEIRA



As escadas de madeira são modelos que oferecem alta versatilidade no que se refere ao seu aspecto decorativo e também funcional. Conforme o tipo da madeira utilizada ou modelo de escada construída no ambiente e também do acabamento aplicado na peça, o estilo das escadas de madeira pode variar sua estética desde um toque mais rústico até um toque de sofisticação e requinte. 

A madeira é um material nobre muito utilizado em várias peças e pontos numa edificação, desde os acabamentos estéticos até os que são de perfil mais estruturais. A madeira tem um custo consideravelmente elevado quando comparado à outros materiais de construção, para realizar a montagem de escadas esse material exige certo cuidado e também indicado sempre contar com mão de obra qualificada e especializada para o assunto. Um fator que é quase inalterado nas escadas de madeira é a beleza que esse elemento adquire quando associado ao material. A madeira é um elemento versátil que pode ser combinado a diversos outros materiais, esse matéria prima também nunca sai de moda o que lhe agrega forte atratividade.

Escada de madeira: veja modelos e tipos. (Foto: Divulgação)

Para construção de escadas as madeiras mais utilizadas são o ipê, o jatobá e também a peroba rosa, que são tipos bem resistentes e que não correm o risco com os ataques de cupins, um grande inimigo da madeira. Na hora de escolher a madeira que será utilizada com essa funcionalidade é recomendado sempre dar preferência as de qualidade maciça, pois são madeiras que oferecem menor vulnerabilidade a serem danificadas durante seu uso cotidiano, como sofrer arranhões de sapatos.

Os modelos de escada em madeira são clássicos e transmitem muita beleza ao ambiente. (Foto: Divulgação)

A madeira pode ser associada à outros materiais. (Foto: Divulgação)

Para garantir o boa aparência e também uma boa durabilidade desse material é contra indicado a aplicação de cera nos degraus e também demais componentes da escada, pois com o passar do tempo esse produto tende a prejudicar a aparência da madeira. O ideal é realizar a aplicação do selador uma vez ao ano, garantindo assim uma vida mais longa do material.

Escada de madeira instalada em área externa. (Foto: Divulgação)

No momento de adquirir essa matéria prima é indicado saber sobre sua origem, visto que hoje em dia há muitas madeireiras que desmatam de forma desordenada, ou em áreas onde o desmatamento é proibido, o que torna a extração totalmente ilegal, além de prejudicar de forma considerável o meio ambiente. Outro ponto que deve ser analisado é o modo de conservação e tratamento dessa matéria, mesmo que sejam de tipos mais fortes, as madeiras devem, ter passado pela secagem em estufa, mão não em sua totalidade para não ocasionar rachadura.



As escadas de madeira necessitam de cuidados e manutenção periódica, os produtos utilizados nesse procedimento devem ser próprios para esta finalidade, pois assim auxiliarão a preservar a vida útil da madeira, evitando ocorrer podridão e rachaduras principalmente se forem instaladas em áreas externas.



Fonte: reformafacil.com.br





quarta-feira, 17 de abril de 2013

Evite erros ao limpar os pisos de madeira e aprenda a remover até as manchas mais difíceis



Para a limpeza do piso laminado, use o pano umedecido em água e detergente neutro, sempre bem torcido

Diversas são as opções de produtos para a limpeza do chão da casa na prateleira do supermercado, por isso, surge a dúvida: o que posso usar nos pisos laminados e nos de madeira natural? E como faço para higienizar sem causar danos ao material? Para evitar surpresas, aprenda as diferenças entre esses revestimentos e saiba como mantê-los limpos e bem conservados através de cuidados bem menos complexos do que se imagina.

O piso de madeira natural, como o próprio nome diz, é produzido a partir do lenho espesso, apenas tratado e cortado para ser usado como revestimento e, geralmente, apresentado na forma de tacos ou assoalhos, como o de tábuas corridas. De acordo com a palestrante da empresa Help Personal Assistant - especializada em organização residencial e empresarial -, Heloisa Sundfeld, a grande vantagem deste material é a possibilidade de raspagens para a renovação da superfície no correr do tempo de uso. A desvantagem, porém, é o alto custo do produto.
Mais fino do que o revestimento maciço, o carpete (de madeira) é composto por uma folha natural, colada e prensada a uma base de fibra lenhosa processada e misturada a materiais sintéticos, os chamados compensados, aglomerados, MDF´s ou similares. Por sua vez, o laminado, aparentemente semelhante ao carpete, tem em sua composição, além da madeira, uma fina lâmina de papel revestida por resinas termoestáveis (melamínica ou fenólica), que lhe confere elevada resistência.
Para os laminados, em específico, existe no mercado uma série de limpadores desenvolvidos pelas próprias marcas produtoras do revestimento e que prometem retirar sujeiras mais difíceis e conservar a qualidade do piso. Mas a “house organizer” Ingrid Lisboa ressalta: para uma higienização eficiente, basta usar um pano umedecido em uma solução de água e detergente neutro, sempre bem torcido. Assim, para tirar as dúvidas que sempre surgem ao faxinar, o UOL Casa e Decoraçãopreparou um guia prático que pode ajudar a evitar erros comuns e, até, economizar na listinha da limpeza. Veja!

COMO LIMPAR


A manutenção dos pisos laminados e dos carpetes de madeira é bem simples. Para a limpeza rotineira, use uma vassoura de cerdas macias ou aspirador de pó, seguidos por pano umedecido. “Não se deve utilizar abrasivos, cera, nem qualquer outro produto à base de silicone”, alerta a gerente de marketing da Eucafloor, Flavia Athayde Vibiano.
Isso porque os produtos à base de silicone criam uma camada gordurosa sobre o revestimento, o que acarreta o aparecimento de manchas e impede uma limpeza eficaz. Enquanto os materiais abrasivos - como os saponáceos e as esponjas de aço - devem ser evitados porque riscam a superfície do piso.
“As pessoas tendem a usar produtos em excesso, algo desnecessário e que acaba por causar danos ao material”, alerta a “house organizer”, Ingrid Lisboa, que também não aconselha o uso de limpadores multiuso, que - em decorrência do uso contínuo - podem ocasionar manchas leves no piso.
Atente-se: o excesso de água pode levar ao inchaço da superfície, por isso, ao umedecer o pano em uma solução de 5 l de água para uma colher de sopa de detergente neutro, torça-o bem, deixando-o “sequinho”.  Se na casa morar algum animal doméstico, adicione à solução três colheres de sopa de vinagre de vinho branco. “O vinagre serve como desinfetante e higieniza o ambiente”, explica Lisboa.
No entanto, para os pisos de madeira natural, o pano, mesmo enxuto, não é indicado. A palestrante da empresa Help Personal Assistant, Heloisa Sundfeld, explica que este procedimento pode provocar uma remoção do rejunte - resinas e vernizes -, resultando em rachaduras. Portanto, para a limpeza diária, use somente panos secos, aspirador de pó ou ainda vassoura de pelos macia.

MANCHAS DIFÍCEIS


Para tirar manchas mais difíceis, de laminados e carpetes de madeira, experimente primeiro tentar limpar com o próprio pano torcido, esfregando a área suja pontualmente e com maior intensidade, usando as mãos.
Para alguns tipos de sujeiras no piso laminado, use produtos específicos:
- Para limpar manchas de suco de uva, vinho e café, uma alternativa à água com sabão neutro é a solução composta por 50% de água morna e 50% de álcool, dispensada sobre a sujeira através de pano úmido;
- No caso de manchas de óleo ou gordura, aplique detergente do tipo desengordurante (puro) diretamente sobre o local e, em seguida, retire o excesso do produto com um pano;
- Para remover esmalte de unha, aplique uma pequena quantidade de acetona pura sobre a sujeira, mas apenas sobre a tinta em si;
- Utilize álcool para a remoção de manchas recentes de tinta de caneta ou mercúrio;
- Para marcas de batom e tinta látex, basta usar a solução de água e detergente neutro;
- Pequenas áreas sujas de tinta, verniz e graxa podem ser limpas com querosene ou aguarrás. Mas não se esqueça: para remover os resíduos do solvente, passe em seguida o pano umedecido - em solução de água e detergente neutro - e torcido.

PASSO CERA?


Laminados e carpetes de madeira não precisam e não podem ser encerados. A cera nestes tipos de piso forma uma camada de gordura junto à superfície, que podem ocasionar manchas, bem como dificultar a limpeza.  
Há no mercado produtos desenvolvidos para dar brilho ao piso de madeira maciça e indicação para uso eventual, mas fique sempre atento ao escolher: o melhor é verificar, junto ao fabricante do revestimento, o mais adequado.
Para evitar o acúmulo de cera, a quantidade dispensada deve ser mínima, para que não seja necessário, sequer, passar uma flanela seca para dar brilho.

EVITE RISCOS


Como qualquer superfície lisa, os laminados ou carpetes de madeira podem ser riscados. O que, no caso destes pisos, quase sempre significa recuperação impossível. Por isso, se previna:
- Na entrada dos ambientes, coloque capachos ou pequenos tapetes para conter o excesso de sujeira dos sapatos, que podem contar com partículas abrasivas - como pedras - sujeitas a riscar o piso;
- Sob os pés de mesas, cadeiras e outros móveis aplique feltros protetores autocolantes que diminuem o atrito entre as superfícies. No caso de cadeiras com rodinhas, escolha as que possuem rodízios de poliuretano que previnem marcas no revestimento;
- Nunca arraste os móveis, se quiser deslocá-los durante a limpeza ou reposicioná-los em uma repaginada no ambiente, peça ajuda e levante as peças.
De outro modo, os pisos de madeira maciça, quando riscados são passíveis de recuperação através de lixamento e novas demãos de vernizes e resinas. Para fazer o serviço, procure uma empresa especializada. Mas, também no caso de assoalhos, tacos em afins, não custa seguir o lema da prevenção e as dicas acima. O bolso agradece. 

Fonte: mulher.uol.com.br











quarta-feira, 10 de abril de 2013

Design arrojado em móveis de madeira



A madeira é um material versátil que pode ser trabalhado de diversas maneiras. Com ela, é possível projetar móveis tanto rústicos quanto modernos, de design arrojado, leveza e formas curvas. Vamos trazer para o nosso papo exemplos de móveis, feitos com madeira maciça ou laminada, de designers que exploraram sabiamente a estética e a resistência mecânica da madeira.


Nosso primeiro exemplo, é a chaise longue criada pelo designer Tom Raffield. Trata-se de uma obra de arte com funcionalidade. Para conseguir executar as ousadas curvas de sua chaise, Tom utiliza a madeira laminada. Esta é produzida da seguinte maneira: a madeira maciça é cortada em lâminas finas, na sequência, elas são coladas umas nas outras e prensadas em uma fôrma que molda a peça com a curvatura desejada. Depois que a cola seca, a madeira laminada é retirada da fôrma e recebe alguns acabamentos. A junção de várias dessas peças laminadas compõe essa chaise. Está técnica permite a produção de mobiliários em madeira de grande beleza e formas complexas.







Fonte:http://madeiraestrutural.wordpress.com/2010/11/22/chaise-longue-tom-raffield/#more-823

Outro profissional que faz um bom uso do laminado é Frank Gehry, arquiteto renomado, que no inicio da década de 90 criou uma linha de móveis utilizando este material. Para compor a cadeira Power Play, Gehry trançou tiras de madeira laminada, como num cesto, formando uma peça forte e autossustentável, sem perder a flexibilidade. Na mesa Face Off, ele utiliza um apoio central, para dar estabilidade a peça, no qual são fixadas lâminas de madeira, que completam a estrutura da base da mesa com leveza e plasticidade.


Fonte: http://www.bonluxat.com/a/gehry_face_off_table.html

Já o design Joe Manus associa aço e madeira maciça para projetar cadeiras, bancos e camas de balanço. A estrutura destes móveis é em aço pintado de preto onde são fixadas com parafuso pequenas tábuas de madeira das seguintes espécies: pinho, carvalho, chita e nogueira. A associação de diferentes tipos de madeira dá um colorido especial ao móvel. Com materiais convencionais e muita simplicidade, Manus conseguiu produzir peças de singular beleza.




Fonte: http://shinerinternational.com/wordpress/

Para finalizar, trazemos um exemplo nacional, do nosso estimado arquiteto Oscar Niemeyer: a Chaise Longue Rio. Ele demonstra no mobiliário o mesmo encantamento pelas formas curvas presente em sua arquitetura. A inspiração para o desenho desta chaise, criada em 1978, foi a paisagem carioca, que também inspirou o seu nome. Mais uma vez, para conseguir formar curvas, utilizou-se a madeira laminada. A chaise é formada por um assento de tela de vime “emoldurado” que repousa sobre três elementos curvos: o central dá equilíbrio à peça e os outros dois servem de apoio para o encosto e para os pés. Uma pequena almofada em couro preto dá apoio para acomodar a cabeça e completa a composição desse elegante móvel.



Fonte: http://www.archdaily.com.br/51213/chaise-longue-rio-oscar-niemeyer/


Fonte: papodearquitetas.blogspot.com.br

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Iluminação na decoração: saiba como valorizar cada ambiente



Aprenda a usar luzes e sombras para compor ambientes internos chiques e superaconchegantes


A presença da luz natural pode garantir uma sensação de bem-estar. Além de economizar energia 
Foto: Getty Images

Em uma decoração competente, não pode faltar o cuidado com a iluminação. Apenas mudar o tom ou o direcionamento das lâmpadas pode deixar um ambiente sem graça superaconchegante. Não se esqueça que a iluminação deve ser pensada no seu aspecto funcional (considerando o que se faz no ambiente e a necessidade de luz para realizar estas atividades), e, também, no seu aspecto decorativo: pontos, objetos, elementos, revestimentos, etc que desejamos enfatizar, outros que queremos "esconder". Confira nossas dicas:

Aproveite a luz natural: pode vir de uma clarabóia (abertura no alto das edificações destinada a permitir a entrada de luz), de frestas nas paredes ou de uma janela ampla. A luz natural economiza energia, reproduz mais fielmente as cores reais e supre a necessidade do ser humano de ver o ambiente externo.
Ressaltando elementos: para destacar quadros ou peças de decoração, coloque um foco de luz dirigido sobre eles; as luzes do tipo dicroica são boas, pois quase não alteram as cores.
Ar intimista: use a luz indireta para criar um ar intimista no recinto. Isso pode ser feito com arandelas nas paredes ou sancas (fendas feitas no gesso para camuflar a lâmpada utilizada).

Ambientes modernos pedem abajures ou luminárias com design bem arrojados
Foto: William Howard/ Getty Images

Luminosidade uniforme: para deixar a iluminação mais suave, abuse da luz difusa: luminárias pendentes sobre a mesa de refeição, plafons (aquelas instaladas no teto) de vidro fosco ou as japonesas vão bem em salas de leitura e jantar.
Brinque com os tons: as luzes fluorescentes brancas dão reflexo azulado, mais frio, e podem ser combinadas com tintas e objetos. Já as amarelas deixam o ambiente mais "quentinho", aconchegante, o que é ideal para quartos e salas. Já para intensificar um matiz específico, é possível usar uma lâmpada de mesmo tom.



fonte: mdemulher.abril.com.br