quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Pisos de Madeira de Demolição




Pisos de Madeira de Demolição ainda tem os que o querem, apesar dos tapetes de madeira o piso de madeira de demolição ainda é uma boa escolha para decoração do piso.

Pisos de Madeira de Demolição tem sido muito procurado para uso na decoração de ambientes a cada dia mais vem sendo discutidos e por isso novos objetos e técnicas de decoração surgem para deixar cada vez os ambientes mais parecidos com a personalidade e cultura de cada um, uma boa pedida ultimamente para decoração de ambientes rústicos que devido à originalidade deixam o ambiente bem requintado, principalmente se você conseguir utilizar madeiras de demolição que acabam dando um charme a mais dentro dos ambientes.
Falar sobre preço de piso de madeira de demolição  está sendo não muito fácil, quem não tem quer comprar, quem tem não quer vender e quando decidem pela venda, dependendo o tipo do material e a conservação, o valor se torna peso de ouro. Devemos levar em consideração que os artigos antigos nem se compraram a durabilidade de hoje.

Pisos de Demolição

Muito se fala sobre móveis e painéis em madeira de demolição, mas não é muito fácil encontrar artigos sobre materiais de demolição, em se tratando de pisos são mais difíceis de se encontrar. Hoje nós temos os carpetes de madeira que está sendo muito difundido por ter um custo bem mais baixo. Daí a dificuldade de encontrar pisos de madeira de demolição.
Alguns pisos de madeiras de demoliçao  são muito bonitos, e afinal, a idéia da sustentabilidade ganha, nesse caso,  com o argumento da durabilidade, já que a madeira de demolição  passou pelo processo de estufa natural, deixando-a extremamente seca, o que lhe garante resistência contra rachaduras e empenamentos, além dos famigerados cupins, uma resistência que só o tempo poderia conceder à essas madeiras.

Pisos de Madeiras

piso de madeira para casa se utilizado de demolição é muito utilizado para ambientes rústicos e também para ambientes externos em uma varanda, por exemplo, deixam o ambiente com um charme inexplicável.

É muito importante ter algum conhecimento do material de demolição, pois há inúmeros modelos de revestimento com piso de madeira, procure sempre os materiais genuínos para que você não tenha problemas na hora da decoração do ambiente.


Fotos de Pisos de Madeira de Demolição


       


Referência: Sempretops.com
                                                                                                                  

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A madeira em tempos de sustentabilidade


Quando  o  tema  da  sustentabilidade  entrou  na  pauta dos arquitetos mais conscientes, a utilização da madeira na arquitetura passou a ser encarada com certa desconfiança. Afinal de contas, poderíamos estar indiretamente contribuindo para o desmatamento de nossas reservas, indo enfim de encontro às agendas progressistas relacionadas com o nosso ecossistema.

Centro Cultural Jean-Marie Tjibaou. Nova caledônia. 1991-98. Arquiteto Renzo Piano.
Uma das mais inspiradas utilizações da madeira na grande arquitetura.
Esta desconfiança, entretanto, é absolutamente injustificável. A madeira possui excelentes qualidades ambientais. Tem baixa energia incorporada, se comparada com o aço, alumínio e concreto. È, ainda, dentre os materiais utilizados na construção, o único renovável. Isto quer dizer, com a utilização do manejo florestal sustentável, a floresta de origem continuará oferecendo suas riquezas para as gerações futuras. O mesmo não se poderá dizer do concreto, pois seus componentes agregados, a areia e a pedra britada, são retirados da natureza e transformados de tal maneira que a ela não poderão voltar. Isto sem falar do cimento, grande consumidor de combustíveis fósseis, responsável por grande parcela das emissões de gás carbônico. Isto quer dizer, altíssima energia incorporada.


asa Helio Olga, São Paulo, 1990. Arquiteto Marcos Acayaba.

Entretanto, talvez seja o fantasma do desmatamento de nossas reservas florestais, da exploração irracional, predatória e ilegal que assusta aqueles que desejam especificar a madeira em seus projetos. Afinal, o desmatamento é um dos grandes inimigos da sustentabilidade. Têm graves conseqüências além da perda direta dos recursos naturais, como a alteração climática, a extinção da biodiversidade, degradação do solo, influência nas águas, alterando o regime das enchentes, secas e erosões, provocando o deslocamento das culturais locais.

Afinal de contas, historicamente, o Brasil tem o próprio nome ligado à extração predatória da madeira. Lembremos que ainda no primeiro século de vida, o país viu serem extintas as suas reservas de pau Brasil, na Mata Atlântica, para fornecer corante para tecidos na Europa.

Casa Conversey. Grachaux, França. Arquitetos B. Quirot e O. Vichard.

Um primeiro controle nos vem dos tempos do Império. A conhecida expressão “madeira de lei”, que em sentido amplo designa madeiras que, por sua qualidade e resistência, principalmente ao ataque de insetos e umidade, são empregadas em construção civil, naval, confecção de móveis de luxo, instrumentos musicais e artigos de decoração, tem origem remota, em uma lei imperial que, apesar de muito conhecida, não tem definição técnica. A Carta de Lei de 15 de outubro de 1827 incumbia aos juízes de paz das províncias a fiscalização das matas e zelar pela interdição do corte das madeiras de construção em geral, por isso chamada madeiras de lei. A circular de 5 de fevereiro de 1858 designa as madeiras cujo corte era reservado, mesmo em terras particulares. Portanto, o corte de madeiras de construção, comumente denominadas madeiras de lei, estava interditado quer em terras particulares, quer em terras devolutas.  A expressão madeira de lei chegou até nosso dia ainda como sinônimo de madeira de construção, civil e naval, ou seja, conforme o dicionário Aurélio: “madeira dura ou rija, própria para construções e trabalhos expostos às intempéries”. Madeira de lei pode, ainda, se referir àquelas madeiras de alto valor no mercado.

Casa Bandeira de Mello, Itu SP, 2003. Arquiteto Mauro Munhoz.

Há que considerar, porém, que a madeira utilizada para construção, seu uso mais nobre, é apenas uma parte das árvores abatidas nas nossas florestas, aproximadamente 30% do total de toras. 37% são consumidas como carvão vegetal e 17 % como lenha industrial, o uso mais servil. Lâminas e compensados são responsáveis por 7%.


Pode entretanto o arquiteto se precaver contra a utilização de madeira ilegal especificando, recomendando, exigindo, dependendo da etapa do empreendimento, madeira certificada, isto é, oriunda de processos sustentáveis de extração.

Casa Loblolly. Ilha Taylors, Maryland. Arquiteto Kieran Timberlake.

Mas o que é madeira certificada? É a madeira que possui um atestado de um órgão reconhecido que garante ser oriunda de um processo produtivo manejado de forma correta. A certificação serve também para orientar o consumidor ou empresário a escolher um produto diferenciado e com grande valor agregado, que contribui para o desenvolvimento social e econômico das comunidades florestais.

Dentre os vários sistemas de certificação, o FSC (Forest Stewardship Council- Conselho de Manejo Florestal) é hoje o selo verde mais conhecido e aceito em mais de 75 países de todos os continentes. Este conselho foi criado como resultado de uma iniciativa para a conservação ambiental e desenvolvimento sustentável das florestas do mundo inteiro. Seu objetivo é difundir o uso racional da floresta, garantindo sua existência no longo prazo e certificar que o produto foi resultado de um manejo florestal sustentável.

Casa na Praia Brava, Ubatuba SP, 2007. Dal Pian Arquitetos.

Por sua vez, “manejo florestal sustentável” consiste em um controle rigoroso do processo extrativo da madeira. Começa com a seleção árvores a explorar: somente as árvores sadias, de diâmetro igual ou superior a 45 cm podem ser abatidas. As árvores remanescentes são reservadas para o ciclo de corte seguinte. Durante o corte, a queda da árvore é ajustada de maneira a evitar que ela venha a danificar outras. Estabelecem-se também os ramais de arraste para levar as árvores extraídas até o pátio.


Casa Península Vitória. Austrália. Arquiteto Sean Godsell.

O tratamento pós-exploratório consiste nos cuidados com a área de onde foi retirada a árvore. São chamados tratamentos silviculturais. Consistem em limpeza, desbaste de árvores não comerciais, plantio de enriquecimento com espécies comerciais. Estes tratamentos podem aumentar significativamente o crescimento e valor das árvores, podendo mesmo até ser o crescimento duplicado. È avaliado também o impacto sobre a floresta remanescente e sobre o solo, o desperdício, e aplicadas medidas de proteção florestal, proibindo a caça, pesca e qualquer atividade extrativa. Incluem também o controle de incêndios e invasões. A infraestrutura estabelecida para o manejo, pátios, estradas primárias e secundárias, bueiros, pontes etc. fica como um acervo da região.

Parafraseando a anedota pecuária, que diz que do boi somente se perde o berro, da madeira não se perde nada. É um excelente material estrutural, que durante séculos foi o único que admitia o serviço de flexão, versátil e resistente material para acabamentos externo utilizável em toras, tábuas, “shingles” e réguas; pode ser utilizado como material de cobertura, e é ainda o mais belo e utilizado material de revestimento interno, em lambris de réguas e folheados. Com os devidos cuidados, pode o arquiteto desfrutar deste material, de sua beleza, de suas propriedades estáticas e de sua versatilidade, sem nenhuma culpa.

Referência Coisasdaarquitetura.wordpress.com

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

10 Dicas para uma casa Sustentável




As teorias de que o mundo vai acabar em 2012 rolam soltas por aí. Pode até parecer bobagem se pensarmos em uma grande catástrofe que acabaria com toda a humanidade de uma só vez. Mas se pararmos para pensar em tantas tragédias naturais que estão acontecendo, vemos que algo está errado.




Tanta destruição tem uma grande participação da humanidade e o nosso papel é tentar diminuir tudo isso ao máximo. Gosto muito de ler sobre sustentabilidade e tento colocar muita coisa em prática, sei que não consigo ter atitudes corretas todo o tempo, mas vamos nos unir e tentar diminuir as agressões ao nosso planeta. Conto com você!

Para começar essa nossa jornada, confira algumas atitudes simples que você pode fazer em casa e na decoração, e que são muito úteis e ajudam o planeta, vamos lá:
1- Deixe o sol iluminar sua casa
A luz natural ajuda na economia de energia elétrica e torna o cômodo mais agradável.
2- Reutilize a água
Você é um dos que pensam que a água não vai acabar? Sinto-lhe informar, mas a previsão é que daqui a 25 anos, mais de 2 bilhões de pessoas não terão água para as suas necessidades vitais. Vamos preservar este líquido precioso. Já é possível, por exemplo, usar a água do banho em outras áreas da casa. Através de um sistema de tratamento, pode-se reutilizá-la também na descarga do vaso sanitário.
3- Ecobags
Aquela inocente sacolinha plástica de supermercado demora cerca de 400 anos para se decompor no meio ambiente. Substituir estes monstros de plástico por ecobags, as famosas sacolas reutilizáveis está com tudo em muitos países e andando pelas ruas vejo que no Brasil já está virando realidade! Já é possível encontrar ecobags para todos os estilos, muito mais legal desfilar por ai com uma sacola estilosa!













4- Dê um gás no seu banho
Nesta dica vamos juntar duas coisas importantes, o consumo de água e luz durante o banho. Nada melhor do que um banho para relaxar, mas o chuveiro elétrico é o grande vilão nos gastos de energia, uma ótima opção é a utilização do aquecimento a gás.
Já o consumo de água é assustador, se você toma um banho de 15 minutos, saiba que você gasta em média 243 litros, enquanto a ONU diz que cada pessoa precisa de cerca de 110 litros de água por dia para a tender às necessidades de consumo e higiene. Ficou assustado? Eu também.
5- Lâmpadas de LED
Elas são mais caras que as convencionais, mas é preciso levar em conta o seu resultado no longo prazo. Esse tipo de lâmpada dura mais e consome menos energia. É um investimento que vale a pena.
6- Selo PROCEL
O Selo Procel é concedido anualmente, desde 1994, aos equipamentos que apresentam os melhores índices de eficiência energética dentro da sua categoria. Sua finalidade é estimular a fabricação nacional de produtos mais eficientes no item economia de energia, e orientar o consumidor a adquirir equipamentos mais econômicos.
 

                                                                                       
7- Separação de lixo
Separe o lixo para reciclagem. Apesar de haver coleta seletiva em muitas cidades, muito pouco ainda é feito neste sentido, vamos começar a colaborar!
8- Lavar a calçada
Uma prática comum e nenhum pouco sustentável é varrer a calçada com água, imagine quanta água é desperdiçada. Na hora de lavar a calçada, varra com a vassoura, isso tira o grosso da sujeira e ajuda na economia da água. Quer ser mais amigo do meio ambiente? reutilize a água usada na máquina de lavar roupa, trocando a mangueira pelo balde, a economia vai ser gigante.
9- Paredes que refletem
A luminosidade do ambiente pode ser potencializada através dos tons escolhidos para as paredes, cores mais claras ajudam a refletir a luz natural e tornam o ambiente mais claro e leve.


10- Tenha uma consciência ecológica
Você não precisa se tornar um eco chato, o legal é colocar estas atitudes no seu dia-a-dia, no início é preciso se policiar e ficar lembrando, mas depois tudo vai ficando natural. Simples atitudes de cada um, podem ajudar a tornar nosso planeta um lugar mais agradável.
Fazendo a nossa parte, nós merecemos aproveitar um pouco de ar puro na área de lazer:













                                             
Referência: Lojaskdblog.com.br

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Revestimento: Madeira re-utilizada.




Aqui no Brasil uns 10 anos atrás havia muitas casas de madeira até mesmo nas grandes cidades, ainda hoje há milhares de casas de madeira em cada cidade, com o passar do tempo as casa serão substituídas pelas de alvenaria e assim aumentará ainda mais a disponibilidade de madeira usada proveniente das antigas casas, como já existe. O que fazer com toda essa madeira? Reaproveitar deve ser o verbo mestre. Nos meus passeios diários pelo meu Google Reader, encontrei umas fotos no Living Etc de uma parede revestida com madeira usada (fotos abaixo), muito boa, não é?!

O que você tem feito para ajudar na reutilização de materiais? Deixe seu comentário contando suas iniciativas. Vale tudo, só não vale ficar parado.



Referência: Lojaskdblog.com.br

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Decoração - Ambientes neutros mas coloridos!




Um ambiente totalmente em cores neutras pode ser bem legal por um tempo e depois de algum tempo, ficar bem chatinho para algumas pessoas. E como resolver isso? Uma forma é sair trocando o sofá bege por um vermelhão, pintar a parede cinza por um amarelo solar, etc. Mas muitas vezes não é isso que vc deseja. Vc só quer um coloridinho! Então faça assim, ó:



Reparou que os grandes itens destas salas (paredes e móveis) são neutros e que o colorido vem dos objetos, almofadas, abajures, flores, vasos, uma poltrona aqui ou ali, um papel de parede, um tapetinho, um quadro ? É isso!




 Outra coisa interessante e importante para fazer dar certo: Veja que a quantidade de cores diferentes é pequena (às vezes somente uma cor) e que normalmente há uma cor que é mais usada que as outras.




E por último: Note que os toques de cor se espalham por todo o ambiente, fazendo com que tudo pareça colorido.



Referência: Simplesdecoracao.com.br