quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Dica para decidir o melhor tipo de piso para os ambientes da casa




Pisos de vinil ou vinílicos

O piso de vinil tem se tornado o queridinho em projetos modernos, pois é possivel fazer desenhos com recortes do piso. Também é uma opção mais ecologicamente correta quando fabricado a partir de materiais reciclados.



Este tipo de piso é macio e térmico, proporcionando conforto. É indicado para ambientes internos. As diferentes padronagens disponíveis imitam a textura de outros materiais como a madeira. Pode ser encontrado em forma de tapete, placa ou manta, dispensam argamassa na instalação e normalmente são fixados com cola.



A arquiteta Dione Garros defende o uso do piso vinílico: “É resistente ao atrito, não arranha é facil de higienizar, dá sensação de conforto... Nós temos um piso vinilico no escritório e as pessoas acham que é madeira envelhecida.” Ela acrescenta que as fábricas costumam dar de 10 a 15 anos de garantia.



É bom evitar seu uso em banheiros, pois o contato constante com água e umidade  pode comprometer o desempenho da cola. Não é recomendada a aplicação de pisos vinílicos sobre madeira. Antes de instalar o piso vinílico sobre cerâmica, esta deve receber um tratamento especial.



Cuidados para a manutenção:- Objetos pontiagudos podem cortar a manta.
- A limpeza pode ser manual ou por máquina. 
- Os produtos mais indicados para manutenção são: cera acrílica, detergente neutro, removedor acrílico e selador.




fonte: Hagah - Casa e Jardim

terça-feira, 14 de agosto de 2012

18 dicas para decorar um espaço pequeno





Felizmente, existem várias dicas para decorar um espaço pequeno, sem comprometer o estilo ou a funcionalidade, para satisfazer todas as vontades.
  1. Elimine todos os objetos que não combinem com a divisão e decoração pretendida e/ou que não tenham qualquer utilidade – não há espaço para acolher coisas pouco essenciais. O que escolher manter deve ter um lugar certo, porque ao manter tudo organizado e no lugar, o espaço vai automaticamente parecer mais amplo e arejado.
  2. A escolha das cores deve recair sobre tons mais suaves e claros que aumentam, de forma natural, um espaço reduzido. Preferencialmente, opte por uma decoração monocromática, ou seja, escolha uma só cor e utilize-a em tons de intensidade variada. A pintura de paredes e tetos de um só tom amplia visualmente a divisão e, se a tinta tiver um acabamento com brilho, tanto melhor, porque ao refletir mais luz, engrandece o espaço. Se a mobília for escolhida em tons idênticos aos das paredes, o espaço tornar-se-á mais harmonioso e amplo – as cores contrastantes fazem o contrário, ou seja, “cortam” o espaço, encurtando-o. Reserve as cores fortes para os têxteis e outros pequenos apontamentos.
  3. A luz natural é o melhor amigo de um espaço pequeno, inundando-o com um efeito surpreendente que parece aumentar o recanto mais minúsculo. Se não interferir com a sua privacidade, evite pendurar cortinas; se fizer questão de cobrir as janelas escolha um simples estore de rolo ou cortinado leve e semitransparente, sempre em tons claros. Se existirem paredes com funções puramente decorativas, ganhará ao eliminar ou recortá-las para deixar entrar mais luminosidade. O mesmo aplica-se a portas que não são utilizadas… mais vale retirá-las para ganhar espaço. Em alternativa, escolha portas de correr. Se a luz natural não for muito abundante, invista na iluminação artificial com focos de teto, candeeiros de pé e de mesa.
  4. Juntamente com a luz natural, os espelhos são um dos melhores recursos para fazer qualquer espaço crescer a olhos vistos: pendurado ou pousado no chão, um espelho XL é um dos elementos que não pode faltar nas divisões mais pequenas da casa.
  5. Evite dispor mobiliário junto às portas das divisões e nas áreas de passagem – para além de não ser prático, vai apertar ainda mais um espaço já por si pequeno. Aposte em mobília “curta” – ottomans, poufs, cadeiras sem braços, mesas baixas – para não roubar centímetros preciosos e “abrir” mais o ambiente. Em termos de objetos decorativos, principalmente os que são mais altos, deve colocá-los, de preferência, junto às paredes em vez do espaço aberto.
  6. Ainda em termos de mobiliário opte por peças grandes, em menor quantidade; do que muitas peças pequenas. A quantidade vai dar um aspecto desarrumado ao espaço, ao contrário de meia dúzia de elementos de grande porte que vão emprestar um ambiente calmo e estruturado ao espaço. Os móveis com bases abertas são indicadas para ambientes mais apertados porque deixam o espaço “respirar”. Se vai ter mobília estofada, prefira padrões lisos em tons neutros, optando antes por variar em termos de texturas, que podem conferir um interesse acrescido à divisão.
  7. Um chão visível fará qualquer divisão parecer maior ao contrário de um coberto por tapetes. Se não abdica de um bom tapete, opte por colocá-lo apenas numa parte do espaço, deixando sempre algum chão à vista.
  8. Em vez de ter uma mesa de centro na sala, opte por um console comprido e estreito para exibir por de trás do sofá ou então uma mesa de apoio (os conjuntos de duas ou três que encaixam umas debaixo das outras são perfeitas para espaços reduzidos), estacionada ao lado do sofá e que pode ser colocado no centro sempre que necessário. Opte por um sofá seccionado que dá um ar mais fluído e menos fechado à sala; e se este tiver pés, ganhará espaço debaixo do mesmo para guardar, em cestos, revistas, livros, mantas e jogos de tabuleiro.
  9. As televisões estão presentes em todos os cantos da casa e podem ser verdadeiros “intrusos” em espaços diminutos. A solução? Um suporte específico para televisões que podem ser afixadas às paredes ou então modelos como os LCD que são perfeitos para pendurar.
  10. Num quarto para crianças com dimensões reduzidas, continua a ser fácil decorar com diversão: opte por beliches ou então as camas 2-em-1, onde uma delas está camuflada como uma espécie de gaveta encaixada sob a cama de cima, podendo ser aberta de noite e ocultada de dia. Ainda no que toca ao espaço da garotada, recorra aos arrumadores de parede não só para decorar, mas também para organizar.
  11. Mesmo as casas menores têm corredores e, embora sejam espaços de passagem, podem ser decorados elegante e eficientemente: é o local ideal para colocar armários estreitos (ganhando espaço de arrumação diverso) ou então para exibir a sua biblioteca. Se preferir deixá-lo vazio, pintar as suas paredes com riscos horizontais irá alongar o corredor.
  12. Os materiais transparentes alongam qualquer zona porque acabam por refletir a luz e o próprio espaço: pode ser uma mesa com tampo de vidro ou de acrílico, portas e armários com vidro, cadeiras em acrílico transparente, uma porta na ducha ou um biombo.
  13. Numa cozinha com poucos metros quadrados, escolha uma mesa que possa ser afixada à parede e aberta exclusivamente à hora das refeições; bancos altos ou empilháveis; uma barra de aço inox afixada sobre a bancada para organizar todo o tipo de utensílios – uma decoração minuciosa para poder cozinhar e saborear com muito estilo.
  14. Embora quase sempre pequenos, os banheiros podem ser habilmente decorados, basta aproveitar as suas paredes para instalar prateleiras bonitas e funcionais, fotografias emolduradas, espelhos vistosos, um porta-rolos vertical para papel higiênico, um banco com arrumação interior ou que sirva para colocar a roupa suja.
  15. Em espaços pequenos não há nada como apostar em mobília multifuncional para decorar com estilo e praticidade: camas com arrumação sob o colchão; sofás-cama; mesas de centro, bancos, ottomans ou poufs que abrem para revelar espaço de arrumação extra.
  16. A arte de embutir – desde electrodomésticos, a prateleiras, estantes ou armários – cria um efeito visual interessante e organizado, sem roubar espaço extra… muitas vezes acaba mesmo por o libertar.
  17. Em quartsos apertados, troque as tradicionais mesas-de-cabeceira por cubos ou prateleiras afixadas ao mesmo nível, para conseguir o mesmo efeito, com a vantagem de conseguir um look original e apelativo.
  18. Procure otimizar recantos que parecem demasiado pequenos para servirem algum propósito interessante: será que aquele nicho não é mais do que suficiente para montar um pequeno escritório ou esconderijo para leitura? O espaço debaixo de uma escada também podia acolher uma mesa e um banco com o telefone ou então uma prateleira embutida para mil e um objetos. O mesmo aplica-se aos espaços existentes nos patamares das escadas.

fonte:www.eu decoro

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

9 dicas para decorar com arte contemporânea




Aventure-se e transforme a sua decoração numa verdadeira obra de arte…
  1. O tamanho realmente interessa porque, no toca a decorar uma casa com arte contemporânea, um quadro de grandes dimensões vai causar sempre um impacto maior do que um quadro de pequenas dimensões – uma parede e um espaço deixam de ser normais, para passarem a ser sensacionais!
  2. Porém, não tem de limitar-se à escolha de grandes obras de arte contemporânea para decorar a casa – pode e deve apostar em peças mais pequenas que pode simplesmente colocar sobre uma mesa, consola ou aparador, encostando a peça de arte à parede e completando-a com a adição de outras peças decorativas. Em alternativa, pode usar a sua coleção de arte contemporânea pequena para criar uma galeria numa das paredes lá de casa – sendo os corredores os espaços ideais para este tipo de decoração.
  3. Em termos de cores, a tendência é muitas vezes comprar arte contemporânea na palete de cores da decoração já existente no espaço ao qual o quadro se destina. Embora não esteja errado, sugere-se a escolha de arte contemporânea em tons que contrastem com a mobília e os elementos decorativos pré-existentes. O resultado será uma decoração original e o devido destaque para os quadros pendurados nas paredes.
  4. Onde quer que compre um quadro de arte contemporânea (diretamente do artista, galeria de arte ou loja especializada), siga sempre a sugestão de quem sabe sobre a melhor forma de emoldurar a peça. Saiba, no entanto, que uma tela não necessita de uma moldura e que fotografias de grandes dimensões ficam melhor quando exibidas em molduras acrílicas. 
  5. Quanto maior for o quadro de arte contemporânea que vai pendurar, mais próximo deve estar da peça de mobiliário que o vai acompanhar e/ou destacar – regra geral, a distância entre um e outro deve manter-se entre os 10 e os 15 centímetros.
  6. A principal regra de ouro no que toca a pendurar arte contemporânea (ou qualquer quadro) é que esta deve estar sempre ao nível dos olhos e nunca muito acima de qualquer peça de mobiliário que lhe sirva de ponto de referência ou que o complemente.
  7. Se vai decorar o quarto com arte contemporânea, sugere-se que uma vez que se trata de um espaço de descanso e tranquilidade, escolha quadros pequenos, com cores suaves, pasteis ou aguarelas; e/oufotografia sépia ou a preto e branco.
  8. Não descure as paredes da cozinha enquanto local igualmente merecedor de arte contemporânea, aliás, não há nada mais criativo do que encontrar arte em paredes inesperadas.
  9. E quem diz a cozinha, diz a casa de banho/banheiro que, mesmo sendo um dos espaços mais pequenos da casa, se for decorado com belos exemplares de arte contemporânea vai tornar-se rapidamente num dos espaços de eleição da casa!

fonte: Eu decoro

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Princípios básicos da decoração: o que não deve fazer



Relembramos que estas são apenas linhas orientadoras para quem possa se sentir tão deslumbrado pelo maravilhoso mundo da decoração que não saiba muito bem por onde começar. Ora, quando em dúvida, saber o que não deve fazer é sempre uma ótima maneira de iniciar um projecto de decoração.
Não ignore a psicologia das cores. Cada cor tem o seu próprio significado, existindo tons mais indicados do que outros, para um espaço que se quer tranquilo, por exemplo. Antes de escolher a paleta de cores, decida que tipo de ambiente quer criar na divisão a decorar. Ponha as cores a trabalhar para si!
Evite pintar primeiro. Hoje em dia existem milhares de cores prontas para vestir toda e qualquer parede ou teto e, se nenhuma delas lhe agradar, pode sempre misturar dois ou mais tons para obter uma cor mais exata. Por isso mesmo, escolha primeiro os móveis, tapetes e tecidos – será muito mais fácil escolher a tinta que melhor combina.
Não escolha a tinta baseada exclusivamente em amostras. Um castanho-chocolate vai parecer uma coisa no livro de amostras, à luz fluorescente da loja de tintas… e numa parede inteira do escritório lá de casa? Quando escolher uma cor, é necessário fazer uma experiência prática, só assim poderá ter a certeza absoluta. Decidida a cor, compre uma pequena lata de tinta e pinte uma pequena seção da parede em questão ou, em alternativa, pinte algumas folhas de papel e fixe-as à mesma parede. Observe-a durante alguns dias, à luz natural e artificial, antes de emitir o aval final.
O teste das cores aplica-se a tudo. Ou seja, evite comprar têxteis, pavimentos, carpetes, azulejos e papel de parede logo na primeira visita à loja. Peça diversas e variadas amostras para poder levar para casa e contemplá-las no ambiente às quais estão destinadas.
Não se contente com o medíocre se adora o magnífico. Um litro de tinta laranja custa o mesmo que um litro de tinta branca, por isso, se adora cor não tenha receio de a usar! Tradicionalmente, as pessoas mantêm as paredes das suas casas todas brancas… porquê!? Existem milhares de cores para aproveitar, de forma a tornar a sua decoração única e um verdadeiro reflexo da sua personalidade. Se mesmo assim não quer arriscar com uma parede laranja-abóbora, saiba que pequenos apontamentos nesta cor, espalhados pela divisão e inteligentemente combinados entre si, podem produzir um efeito final espectacular.
Existe uma linha ténue entre o excelente e o exagero. Se a sua cor preferida é o roxo, é óbvio que terá de a enquadrar na sua casa de alguma maneira, mas não de todas! Pinte apenas uma parede da sala de estar desta cor, invista em alguns têxteis, aplique esses tons no lavabo ou então reserve essa cor para o hall de entrada com um papel de parede magnífico. Não se esqueça que todas as cores têm vários tons – dos mais claros, aos mais escuros, escolha a intensidade que melhor combina consigo e com o espaço a decorar.
Não exija demais da sua paleta de cores. Comprou um sofá com riscas brancas e azuis escuras e adora-o… tanto até que está pensando em fazer umas cortinas exatamente iguais! Não faça! É possível combinar em exagero e verdade seja dita: não fica bem em nenhuma decoração. A palavra que procura é coordenar e no caso deste sofá, talvez umas cortinas azuis escuras lisas ficariam bem, quebrando um pouco o branco do sofá; adicione mais alguns apontamentos brancos e azuis (em menor dimensão, uma vez que já tem um elemento muito forte – o sofá) e, se pensar que vai ficar com uma divisão demasiada monocromática, inclua outro tom – como o vermelho, aplicado em 2 ou 3 sítios – para equilibrar a paleta de cores.
Não ignore o ponto focal de cada divisão. Quase todos os espaços têm um elemento que salta à vista, que é impossível ignorar e, por isso mesmo, decora-se em torno do mesmo para tirar o melhor proveito de todo o espaço. Descubra o seu.
Não disperse mobiliário. A não ser que não tenha alternativa, procure não dispersar mobiliário por toda a divisão, optando antes por agrupar mobília, criando assim pequenos recantos, ideias para descansar ou conversar. Quanto mais no meio de uma divisão estiverem as peças de maior porte, mais intimista e confortável se torna o ambiente.
Evite investir em tendências. As modas vão e vêm e, no que toca a decoração, não é tão fácil trocar uma cama como um par de jeans. A decoração de uma divisão é sempre pensada a longo prazo e, por isso mesmo, é importante canalizar os investimentos para peças de excelente qualidade e que daqui a 5 ou 10 anos vai continuar a adorar! Em vez de perder a cabeça por um sofá coberto em pêlo, adquira uma manta nesse material para adornar o mesmo; ou então, em vez de pintar uma parede do escritório com um cenário de Paris, porque não imprimir uma tela gigante – menos dispendiosa e mais fácil de retirar se se cansar da mesma.
Não guarde tudo só por guardar. Custa a todos jogar fora aquela poltrona que herdou da avó ou então aquela mesa de café que o acompanha desde os tempos de universidade. Claro que se uma peça não pertence, nem tem utilidade numa divisão, não deve estar lá, no entanto, isso não quer dizer que não a possa incorporar noutro espaço. Por vezes basta estofar uma cadeira ou sofá, pintar uma mesa ou um vaso para ter, instantaneamente, um novo elemento decorativo para o escritório ou o quarto.
Não exponha todos os objectos decorativos de uma só vez. Evite sobrecarregar a casa com peças de decoração, mesmo que sejam espectaculares. Cada peça exibida deve ser importante, deve encaixar na perfeição com o ambiente em que se encontra, ou seja, não deve ficar perdida. Menos é mais, por isso, guarde o que está em excesso e vá renovando o visual de vez em quando, substituindo o que está em exibição por o que está guardado.
Licença: 
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Não se esqueça dos detalhes. Mais do que pintar paredes e dispor mobiliário, a decoração centra-se sobre a atenção ao detalhe, sobre aquilo que mostra quem é como decorador e habitante de uma casa: as almofadas perfeitas para um sofá simples, cortinados aconchegantes para um quarto de grandes dimensões, candeeiros que iluminam toda a decoração, peças que trouxe de uma viagem, um quadro fantástico, flores frescas, velas…
Não deixe que alguém faça as escolhas por si. Caso de um vendedor numa loja de iluminação, de mobiliário ou mesmo um decorador de interiores contratado por ti. Este deve ajudá-lo a encontrar e a criar o ambiente dos seus sonhos, não tomar todas as decisões. A última palavra tem de ser sempre sua.

fonte: eudecoro.com