sexta-feira, 20 de abril de 2012

10 itens de decoração essenciais para a sua casa




Confira quais são os itens obrigatórios que ajudam a compor a decoração e atribuem vida e alma à residência.


Toda casa precisa de acessórios. Alguns ganham mais destaque por sua beleza, enquanto outros estão na residência apenas por sua funcionalidade. Para escolher os acessórios certos, mais do que dinheiro, é preciso ter paciência e uma boa dose de criatividade. Paciência para pesquisar, analisar e decidir qual será a melhor opção para o ambiente, e criatividade para fugir do lugar comum.

Nessa tarefa, experiência também sempre ajuda, por isso, o Imovelweb consultou a arquiteta Andréa Parreira para selecionar os dez itens obrigatórios que ajudam a compor a decoração, atribuindo vida e alma à residência. Confira a lista abaixo e descubra o que está faltando para sua casa ficar ainda mais charmosa e bonita:

1- Cortinas
Elas vestem os ambientes e têm restrição apenas na cozinha, por causa da gordura que podem acumular. Há variados tipos que se adéquam ao estilo e necessidades do morador.


2- Tapete




Estão disponíveis em materiais variados, como sintético, lã, algodão e couro, e dão sofisticação ao espaço. A única observação é para a tonalidade. Os de listras e estampados precisam ser integrados aos demais itens presentes na casa.

3- Almofadas


Desempenham a função de acomodar melhor as pessoas no sofá e, ao mesmo tempo, enfeitam o ambiente. Alguns modelos podem ganhar uma nova capa e, assim, renovar as cores da sala.

4- Abajur


Garante uma iluminação indireta aconchegante e suave à sala, ao quarto ou a um cantinho reservado da casa. Na gama de opções, há os modelos clássicos, com cúpula em tecido, e os modernos, que têm design arrojado e, em geral, são de metal.

5- Mesa de centro


Esse é um dos móveis com mais chances de inovação no design, já que pode variar no formato, cor, material. Uma regra para não errar na escolha do item, que funciona como apoio de alguns objetos, é manter o seu tamanho proporcional ao tamanho da sala.

6- Mesa lateral


Serve de apoio para pequenos objetos como um telefone, abajur ou vaso decorativo. Isso pode trazer um toque especial para a decoração da sala de estar.

7- Vasos e plantas



As plantas naturais, se dispostas em vasos adequados, alegram, perfumam e harmonizam a casa. Mas vale lembrar que cada tipo de planta exige cuidados para sobreviver. Outra opção é dispor vasos decorativos, mesmo sem plantas, sobre estantes, prateleiras ou mesinhas laterais. Essa ideia dá charme e ressalta as tonalidades da decoração do local.

8- Objetos decorativos


Lembranças de viagens em família ou itens que traduzem a personalidade dos moradores são importantes para dar vida ao lar. Livros, quadros e peças de arte, por exemplo, se encaixam nessa categoria.

9- Porta-retrato

Com a chegada da era digital, esses objetos acabaram esquecidos. No entanto, a foto é o registro de um momento agradável e usá-la para compor o espaço é essencial para dar vida e alma à casa. 

10- Espelhos

Famosos pela amplitude que proporcionam, esses itens também valorizam a casa. São bem-vindos em todos os ambientes, em uma pequena moldura ou para revestir uma parede, por exemplo.

Referência: Imovelweb.com.br

quinta-feira, 19 de abril de 2012

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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Casa em condomínio na praia, projetado por Arthur Casas





Aberturas generosas e amplos painéis de vidro enquadram o mar na maioria dos ambientes desta casa de 700 m² no litoral paulista.

Reportagem: Danilo Costa (texto)

Com quase 30 anos de carreira, o arquiteto Arthur Casas traz no currículo inúmeras obras, de moradias a restaurantes. Até 2008, no entanto, ainda faltava um condomínio na praia. Encomenda de uma construtora no litoral norte de São Paulo, este projeto saiu-se uma bela estreia: foi um dos vencedores do prêmio O Melhor da Arquitetura, de A&C, em 2011. “A planta tinha que agradar a diversas famílias, por isso há muitos quartos, espaços de convivência e área lazer completa”, diz Arthur. Ainda que o cliente fosse indefinido, não importa, pois suas criações sempre surgem de dentro para fora. Primeiro, ele pensa nas áreas internas, e só depois na forma. “Eu me preocupo em fazer algo bonito, mas principalmente agradável”, revela. A presença do mar ao fundo facilitou ambas as premissas e sugeriu a diluição dos limites entre áreas internas e externas. “Consegui várias situações para contemplá-lo”, completa.

Pintado no tom do aço corten, o caixilho de alumínio entre o estar e o pátio interno contém três folhas de 4,95 x 2 m (execução da S Naldi) que se recolhem totalmente para a direita num tipo de pórtico. Na outra ponta, a sala, com pé-direito de 4,90 m, se une ao terraço e à piscina.


Construída em balanço (sem pilares desustentação), a laje do primeiro andar protege o terraço contíguo à sala. Ambos os ambientes têm o mesmo piso, limestone levigado (Pantanal).


Nos fundos do lote, a piscina de borda infinita parece se fundir no mar. Revestidade pedra hijau verde (Palimanan), ela abriga em seu volume mais alto um spa com jatos de hidromassagem e água aquecida. Deck de cumaru da ParquetSP.


A escolha de acabamentos priorizou materiais naturais, que não competem com o cenário. “Toda branca, a casa chamaria atenção demais”, explica o arquiteto. A fachada recebeu cerâmicas (Nina Martinelli) e, em alguns trechos, réguas de Cumaru.


O jardim interno com piso de pedriscos reúne jasmins-manga, bromélias-porto-seguro e filodendros. Mais do que unir as salas de estar e de jantar, ele contribui para a entrada de luz. Neste, assim como nos demais projetos de Arthur, luminosidade farta e ventilação cruzada são elementos obrigatórios. Atrás do sofá, imagem do fotógrafo paulistano Leonardo Kossoy.


Nada de corredores escuros e pouco arejados. Este trecho mede 5,44 m de extensão e tem brises com aletas articuláveis de cumaru (MCM Marcenaria). A mesma madeira compõe as tábuas do piso (ParquetSP).


No quarto de casal, os donos veem o mar deitados na cama graças a um painel de vidro fixo que vai do piso ao teto (2,50 x 2,40 m). A janela em frente à cama cuida da ventilação.


No último pavimento, a laje sobre a suíte de casal fica do lado oposto ao home theater e foi aproveitada para a contemplação do mar. Coberta por um deck de cumaru, ela se transformou em mirante. Guarda-corpo de alumínio com pintura eletrostática no tom do aço corten (S Naldi). Fundida a 220ºC, ela resiste perfeitamente à maresia.


No último pavimento, a laje sobre a suíte de casal fica do lado oposto ao home theater e foi aproveitada para a contemplação do mar. Coberta por um deck de cumaru, ela se transformou em mirante. Guarda-corpo de alumínio com pintura eletrostática no tom do aço corten (S Naldi). Fundida a 220ºC, ela resiste perfeitamente à maresia.


Por significar peso extra sobre a laje, deve-se prevê-lo no projeto. “o sistema de drenagem tem de estar conectado ao de captação de águas pluviais”, alerta maurício nunes, arquiteto da Gil Fialho paisagismo. aqui, impermeabilizou-se a cobertura com argila expandida e manta geotêxtil. por cima, dispôs-se húmus de minhoca para cultivar grama-amendoim. “a manutenção e a aplicação de inseticida, de preferência orgânico, afastam os insetos”, diz.


Idênticas, as quatro unidades do condomínio ocuparam lotes estreitos com 10 m de frete e foram projetadas levemente desalinhadas para que uma não comprometesse a privacidade da outra. “Quem está na piscina não vê os vizinhos”, fala Arthur.


Em cada andar, dois eixos organizam os espaços. No térreo, o estar fica próximo da área de lazer, e a sala de jantar, da cozinha. Já no superior, o quarto de casal encontra-se do lado oposto às suítes dos hóspedes. Área: 756 m² Ano do projeto: 2008 Conclusão da obra: 2010 Projeto: Studio Arthur Casas Projeto estrutural: BK Engenharia Projeto de instalações elétrica e hidráulica: Grau Engenharia Construção: G.D8 Paisagismo: Gil Fialho


Referência: Casa.abril.com.br

terça-feira, 10 de abril de 2012

Piso de Madeira e Assoalho




Ele dá charme, aquece e transmite aconchego ao ambiente. Aqui, opções diferenciadas de piso de madeira. Confira!

 

O assoalho de cumaru dá unidade ao living deste apartamento, que foi ampliado com a eliminação de um quarto e a abertura da cozinha. Reforma do Superlimão
Maíra Acayaba / Casa e Jardim

A rusticidade da parede de tijolos e do piso de madeira de demolição contrasta com o reluzente rack de laca goiaba. Casa da arquiteta Letícia Arcangeli
Lufe Gomes / Casa e Jardim

Os pilares de aço cilíndrico de 25 cm permitiram criar os vãos livres de 7,30 x 5,50 m. Aqui ficam as salas de estar e jantar e o escritório. O espaço tem assoalho de ipê. Projeto do arquiteto Marco Peres
Edu Castello / Casa e Jardim

Novo visual para o tapete persa de família. Para deixá-lo mais moderno, o morador recortou-o no formato daqueles modelos feitos com pele
Otavio Dias / Casa e Jardim

O tapete estonado cobre o assoalho de madeira de demolição deste apartamento de 300 m², no bairro dos Jardins, em São Paulo. O imóvel foi decorado pelo próprio morador, o empresário Houssein Jarouche
Otavio Dias / Casa e Jardim

Clima bom e quente no living, que tem tapete volumoso em tom claro e piso revestido por tacos originais, de peroba
Fotos Marco Antonio / Casa & Jardim

O piso revestido com madeira cumaru aquece a sala deste apartamento. Para deixar o clima ainda mais aconchegante, a parte inferior de uma das paredes também foi coberta com paineis de madeira
Marco Antonio / Casa e Jardim

O assoalho de demolição é um dos atrativos dessa sala de jantar. Junto com o sofá, cheio de almofadas, ele oferece calor ao ambiente
Nelson Kon / Casa e Jardim

O amplo pé-direito e o telhado de uma água permitiram deixar o visual do quarto limpo
Ricardo Corrêa / Casa e Jardim

O piso da sala é de taco palito de madeira cumaru. Repare no detalhe da parede do fundo: o contrapiso foi refeito com uma curva sutil, onde seria o rodapé
Arquivo / Casa e Jardim

As tábuas de madeira de peroba de demolição enceradas revestem o piso deste apartamento, com exceção das áreas molhadas
Casa e Jardim / Arquivo

O piso original de parquet deste apartamento foi restaurado. Para combinar, o morador revestiu as paredes com um tecido cuja estampa tem os mesmos traços
Arquivo / Casa e Jardim

O piso de madeira sucupira ebanizada e a tinta branca nas paredes formam a base neutra da área social
Arquivo / Casa e Jardim

Para esconder as vigas de concreto, o teto do living recebeu forro de réguas de pinho-de-riga, que correm em simetria às do assoalho ipê. Isso deu amplitude e aconchego ao ambiente com estante ao fundo
Ricardo Correa / Casa e Jardim

Poucos pisos são tão sofisticados quanto este de tauari ebanizado, usado no projeto de Roberto Migotto para esta sala de 40 m²
Arquivo / Casa e Jardim

Tão valorizado pelo aspecto rústico de usado, o assoalho de madeira de demolição quebra a frieza da cozinha. O ideal é colocá-lo apenas nas áreas secas, pois este piso deteriora rápido em contato constante com a água que costuma cair da pia
Arquivo / Casa e Jardim

Aqui, a sala de jantar é valorizada pelo piso de parquet de grápia e cabouchon de ipê e pelo papel de parede na cor vinho, com motivos chineses. O revestimento criou uma espécie de fundo na parede ao lado da porta que leva à cozinha
Arquivo / Casa e Jardim

Para valorizar e aquecer esta copa com 10 m², as arquitetas Danielle Dantas e Paula Passos optaram pelo piso de tábuas cumaru. A parede recebeu dois modelos de papel: um com motivos florais e outro com xadrez miúdo
Arquivo / Casa e Jardim

O resultado é único: com os veios aparentes das tábuas de ipê, o piso clareado com uma mistura de pó de mármore e resina tem um ar de madeira marmorizada. Projeto da arquiteta Simone Goltcher
Arquivo / Casa e Jardim

 


Referência: Revistacasaejardim.globo.com

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Madeira ilegal é 50% mais barata



"O manejo avançou no país, tanto sob o ponto de vista técnico como de extensão de áreas exploradas, mas falta capacitação de toda a cadeia para a melhoria da qualidade e cumprimento das normas", diz Antônio Carlos Hummel, diretor do Serviço Florestal Brasileiro. Ele aponta o modelo de concessões de florestas públicas à exploração privada de madeira por meio do manejo como uma referência que pode influenciar o mercado a dar escala ao fornecimento de produto legal. A meta do governo é lançar editais para a concessão de 2 milhões de hectares de florestas até 2014. Em 2012, deverão ser lançados editais para quatro florestas nacionais - Jacundá (RO), Amaná (PA), Crepori (PA) e Saracá-taquera II (PA), no total de 719 mil hectares. "O modelo avança, mas em ritmo mais lento do que imaginávamos", diz Humel, ressaltando que "o arranjo institucional do governo federal para a gestão das florestas precisa ser melhorado".

Referência: Valor.com.br

terça-feira, 3 de abril de 2012

10 verdades sobre madeira




Charme, beleza e funcionalidade a madeira tem de sobra. Mas esse material requer cuidados, para que se mantenha sempre em perfeitas condições.


CRITERIOSA escolha atenciosa permite fazer o uso correto da madeira para diversos fins, inclusive construir uma casa inteira com o material. A arquiteta Heloísa Pomaro desvenda os segredos desse elemento essencial

1. Há no mercado as madeiras nobres, como maçaranduba, aro eira, ipê, jatobá, itaúba, peroba-rosa e pau-ferro, que são o tipo mais caro. Caso a intenção seja encontrar um preço menor, podese optar por uma madeira como o eucalipto, que é reflorestada, mas tem status de nobre em função do tratamento por que passa, que retira o cupim come e enrijece a madeira. Quem aprecia as linhas retas não pode usar o eucalipto, por conta da forma roliça em que ele costuma ser vendido.

2. A madeira pode ser aplicada nas estruturas, como paredes e telhado, nos acabamentos, como forro, piso, em todas as portas e janelas, além de locais onde se queira incrementar esteticamente. Também há possibilidade de se fazer uma casa inteira de madeira. A única contra-indicação é a aplicação nas áreas molhadas, já que nelas a madeira funciona como uma "esponja", absorvendo a água e se dilatando constantemente, o que leva ao apodrecimento.

3. Se houver problemas em madeiras estruturais, como as de pilares, é necessário trocar a peça inteira. Se o dano for superficial ou estético, é possível fazer um enxerto seguido de tratamento. Se a rachadura for nas paredes, há a possibilidade de se fazer a manutenção sem que seja preciso mudar toda a superfície.

4. Quem deseja ter uma casa inteira de madeira precisa realizar um tratamento químico de solo ao redor da morada para driblar o cupim. Esse tratamento garante uma média de cinco anos sem problemas com o inseto. Além dessa precaução, é importante adquirir uma madeira que tenha passado por um processo completo de secagem, o que não ocorre com todas elas. O consumidor leigo tem de observar se a madeira parece úmida antes de comprá-la; caso ela pareça, evite adquirir.

5. A manutençaõ da madeira deve ser feita com verniz naval. Se a parede recebe muita incidência solar ou chuva, deve ser impermeabilizada todos os anos, ou quando o proprietário achar adequado, por conta da estética. Em situações normais, basta envernizar a cada dois anos para manter sua durabilidade.

6. Há tipos de madeira indicados para cada necessidade. A maçaranduba, a itaúba e a jatobá são para as estruturas, por conta da resistência; a peroba-rosa é usada tradicionalmente para fazer telhados, apesar da aplicação poder variar; o pau-ferro serve para móveis, devido à cor bem escura. O ipê-amarelo vai na fabricação de escadas, portas e janelas e o roxo é indicado para estruturas, paredes e pisos e móveis. Já a agelimpedra é muito usada no ramo de movelaria em geral.


7. A melhor madeira para ser aplicada em locais úmidos é a aroeira. Em lugares secos e quentes, a maçaranduba e a itaúba são as opções mais indicadas, isso em razão das suas regiões de origem, como o Mato Grosso, por exemplo. Já a perobarosa pode ser usada em todas as condições climáticas, por isso é amplamente adotada no telhado.

8. Para pintar a madeira, basta lixar, selar e usar tintas específicas. Os produtos para alvenaria são proibidos nesse caso, porque na madeira podem criar bolhas descascar. As madeiras que expelem resina natural com mais frequência ou que não forem secas em estufa podem apresentar bolhas depois da tinta, buscando um "respiro".

Há madeiras específicas para a fabricação de pisos. A densidade é um dos fatores levados em consideração para isso

9. A madeira nobre dura mais de 100 anos. Sem a manutenção devida, ela vai escurecendo. Se passou por todo o processo de tratamento inicial necessário, consegue manter o aspecto natural. Seja na área interna ou externa, a durabilidade é a mesma. A aroeira é a madeira mais nobre e resistente que existe; mesmo sem diversos processos de manutenção, ela mantém a durabilidade. Uma casa somente de aroeira é totalmente inviável, devido ao alto custo e à preservação do material.


10. Eucalipto é a mais barata e a mais indicada por causa da sustentabilidade. Sua árvore já está pronta para ser empregada na construção em apenas cinco anos, enquanto a madeira nobre demora 20 anos para virar uma árvore e, a partir daí, poder virar uma viga, por exemplo.


Referência: Construirmaispormenos.uol.com.br