Mães de todas as tonalidades, as cores primárias (amarelo, vermelho e azul) também são bons coringas para uma decoração colorida
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| As cores primárias – azul, vermelho e amarelo- são perfeitas para quem quer uma decoração colorida e viva. |
As cores primárias são as cores mais puras da natureza. É da junção entre o vermelho, azul e amarelo que surgem todas as outras tonalidades que conhecemos. E é uma combinação poderosa: a tríade compõe o campo de cores mais harmônico possível.
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| Um exemplo de sala decorada vivamente com as cores primárias. As paredes vermelha e azul contrastam com a linha sólida da coluna em amarelo e são emolduradas pelo branco, em uma alusão ao trabalho de Piet Mondrian. |
Nós explicamos: em uma decoração perfeita, as cores podem ser harmônicas ou contrastantes. No primeiro caso são meras coadjuvantes para o foco principal do ambiente, que pode vir de um detalhe da arquitetura, um móvel, uma peça diferente. Já no segundo esquema, as cores são o foco e chamam a atenção para si.
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| As cores primárias não precisam estar todas presentes na decoração. O uso de duas já é o suficiente, pois combinam perfeitamente entre si. |
As cores primárias são tão interessante por esses dois motivos. Utilizadas de forma correta, criam um ambiente alegre, moderno e vivo. Alguns arquitetos e decoradores pregam que elas não podem ser usadas em paredes e têm que ser restritas à decoração. Contudo, as regras são facilmente quebráveis se o estilo e bom gosto forem aplicados.
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| Um exemplo perfeito de como a decoração colorida com cores primárias pode vir também de pequenos objetos e soluções, o que chamamos de decoração harmônica. |
Além da vibração natural das cores primárias, elas remetem a vários clássicos do design mundial. A tríade foi muito usada pela icônica Escola Bauhaus pela sua pureza e possibilidades infinitas de interação de cor. Um exemplo perfeito desse esquema é o quadro “Yellow Red Blue”, do famoso artista russo Wassily Kandinsky. O maior expoente da arte que usa as cores primárias, contudo, é Piet Mondrian. O holandês especializou-se em composições quadriculares com o vermelho, amarelo e azul. Seus quadros também foram os precursores das estruturas que ficariam conhecidas como “grids”, um dos recursos mais utilizados pelo design atual.
Fonte: Revista Mobly
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